Compreender o que é saúde financeira, do conceito à aplicação, é o primeiro passo para preservá-la, sobretudo quando temos noção do seu impacto no ambiente de trabalho. Como expomos em nosso eBook gratuito, os problemas financeiros dos colaboradores podem afetar negativamente seu desempenho, sua produtividade e, consequentemente, os resultados da empresa. Por isso, tratar deste tema é uma forma não só de ajudar a cada pessoa que faz parte da equipe, mas também de garantir maior engajamento. Continue a leitura para saber mais!
Não é difícil entender o que significa saúde financeira pessoal. Basicamente, esse termo diz respeito ao impacto positivo que a organização financeira tem na qualidade de vida de um indivíduo. Ela se manifesta, inclusive, como forma de combate à dinheirofobia. Ao contrário do que muitos pensam, isso não se refere à quantidade de dinheiro que se tem; mas sim à forma como essa quantia é administrada, sem causar estresse ou grandes preocupações.
Garantir uma vida financeira saudável exige controle, transparência e muita disciplina na hora de tomar decisões. Confira as dicas a seguir e transmita aos funcionários tudo o que é preciso para alcançar e manter sua saúde financeira (familiar ou individual).
Buscar conhecimento é sempre importante. Pesquise sobre educação financeira, leia livros de economia e finanças, assista vídeos ou palestras com especialistas, faça cursos. Em seguida, planeje os próximos passos com base em todo o aprendizado adquirido, pois não adianta viver apenas de teoria e nunca executar ações que, de fato, impactem sua situação financeira.
Observe seu padrão de vida e questione: ele está de acordo com o quanto você recebe? Você consegue fazer sobrar dinheiro, ao final do mês? Ou vive “no vermelho”, com dívidas a pagar? Ao visualizar seu orçamento, delimitando bem o valor que entra e o quanto sai, essas perguntas podem ser respondidas com sinceridade. Organizar os gastos (atuais e futuros), administrando-os dentro da realidade do salário ganho, é uma forma de evitar que a conta fique negativa.
Preparar-se para imprevistos é essencial. Sempre que possível, poupar deve ser uma prioridade. Procure separar, a cada mês, um determinado valor (ainda que pequeno) para guardar em sua reserva. À medida que for se acostumando, experimente aumentar essa quantia mensal, a fim de deixá-la à disposição para necessidades urgentes.
Pode parecer óbvio, mas o ideal é não gastar mais do que se ganha. Mesmo em caso de compras divididas, o recomendado é que cada parcela se encaixe adequadamente no orçamento, para não gerar problemas no futuro.
Após repensar suas finanças de um ponto de vista mais crítico, comece a pôr em prática o consumo consciente. Enxergue além dos motivos emocionais que lhe levam a efetuar uma compra e identifique que benefícios essa operação, por mais simples que ela seja, vai lhe trazer. Realize gastos necessários, de qualidade, para que sobre mais recursos e que estes possam ser utilizados para um bem maior, assegurando boas condições de educação, saúde, conforto e lazer à sua família.
Com as despesas (fixas e variáveis) inseridas em planilhas digitais ou mesmo escritas no papel, as chances de atraso ou endividamento caem drasticamente. O acompanhamento desses custos é tão fundamental quanto o planejamento financeiro e permite que os valores sejam geridos com maior assertividade e respeito aos seus próprios limites.
Evite dívidas no cartão de crédito ou com instituições financeiras. As multas e os juros representam ameaças à saúde financeira. Em caso de necessidade ou urgência, verifique no mercado qual opção é a que melhor se adequa à sua realidade. O crédito consignado, por exemplo, é conhecido por suas parcelas fixas, prazos longos e juros menores, dentre outras vantagens.
Reúna a família para uma conversa franca sobre dinheiro. Defina, em conjunto, qual será o objetivo para o ano que vem. Pode ser uma viagem, uma nova pintura na casa ou a compra de um automóvel, por exemplo. Em seguida, estipule um plano de ação para que todos possam contribuir e chegar até a quantia necessária. Dessa forma, todos se engajam e acompanham, de uma maneira mais palpável, a realização de um sonho.
Estabilidade financeira e qualidade de vida andam lado a lado. O caminho até esse equilíbrio deve ser traçado e percorrido, ainda que o processo demore algum tempo. Cada etapa tem sua importância, desde economizar até investir – sempre colocando sua satisfação e bem-estar (físico e mental) em primeiro lugar.
Trabalhar com planilhas, de forma geral, é uma forma de manter registros e suas respectivas análises de maneira mais organizada e estratégica. Kits de planilhas de gestão de indicadores e de plano de ação, por exemplo, quando voltadas às áreas de RH e DP, podem acompanhar métricas, mostrar resultados e otimizar performances. Em um contexto de administração financeira, esse cuidado também é primordial, pois permite que sua receita seja disposta em diferentes, categorias, abas e seções, conforme o padrão criado.
Por mais que não pareça, existe diferença entre saúde e educação financeira. Enquanto uma está no ramo das teorias, a outra se refere à ação.
Em outras palavras, educação financeira são as teorias e as melhores práticas para conseguir organizar os gastos e os recebimentos. Já saúde financeira é a execução desses aprendizados, de fato realizando as escolhas que levam a uma vida mais controlada e consciente.
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Por mais que não sejam a mesma coisa, uma depende da outra para acontecer. Sem educação, é impossível colocar a saúde financeira em prática. Podemos dizer, portanto, que ela é o caminho para uma vida mais organizada.
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