Em um contexto de pandemia, em que o mundo vive um momento de incontestável recessão, a dinheirofobia tem se tornado cada vez mais frequente, deixando respirações ofegantes, causando insônia e até mesmo ataques de pânico.
O termo não é novidade, mas está se tornando cada vez mais comentado. E a empresa pode ajudar colaboradores a lidar da melhor forma com esse sentimento, para que a produtividade se mantenha em dia e as pessoas não se sintam aflitas!
Para entender mais sobre o tema, continue a leitura do artigo. Separamos das causas aos sintomas, assim como a melhor forma de lidar com a dinheirofobia. Boa leitura!
Dinheirofobia (ou fobia financeira) é o nome dado ao medo ou aversão a conversas sobre dinheiro. Ela se manifesta através da falta de confiança do indivíduo, junto à frustração com relação a finanças e, muitas vezes, à procrastinação em pagar contas.
Este tipo de comportamento não deve ser analisado apenas individualmente, pois ele sofre influência direta de fatores sociais e econômicos. O estresse financeiro, sobretudo no Brasil, tem raízes em crenças limitantes, como o ditado "dinheiro não traz felicidade" ou, ainda, a percepção de que só é possível viver bem ganhando na loteria. Nesse contexto, a dinheirofobia surge como reflexo de um comportamento coletivo.
Se você apresenta receio ou vergonha de pedir descontos; aversão à ideia de registrar e acompanhar gastos; dificuldade de estabelecer e seguir um planejamento financeiro; chegando até mesmo a sentir um mal estar físico na hora de pagar contas, fazer cálculos ou negociar empréstimos, muito provavelmente você sofre de dinheirofobia. Mas não se preocupe! Basta continuar a leitura para descobrir como vencê-la.
Quando grave, a fobia financeira pode não só prejudicar sua gestão financeira ou poder de compra, mas também sua qualidade de vida, comprometendo inclusive a saúde física e mental. Por isso, esse transtorno não deve ser negligenciado. Leia, a seguir, dicas práticas que vão lhe ajudar a contornar este mal:
Comece a pesquisar e a inserir temas financeiros em conversas informais (com pessoas de sua confiança, claro). Falar sobre finanças e custo de vida no cotidiano vai fazer com o que medo diminua gradualmente, à medida em que você percebe, de forma racional, que o dinheiro existe para promover acessos (à saúde, à segurança, à educação, ao lazer e assim por diante), de modo que abordar esse assunto não deve ser motivo para vergonha.
Exercer o bom uso do dinheiro exige planejamento, conhecimento e equilíbrio. Por isso, vale a pena ir além de simplesmente manter as contas em dia e ter uma reserva de emergência: estabelecer metas e objetivos financeiros (e se organizar para alcançá-los) é o que pode fazer toda a diferença. Com base no que você tem hoje, estabeleça planos de ação de acordo com seus sonhos. Viajar, começar um negócio, comprar uma casa ou um carro... São muitas as possibilidades e, para a realização de cada uma delas, é necessário ter disciplina.
Em muitas situações, o maior dos problemas de quem tem dinheirofobia está na preocupação com o julgamento alheio. Nesse sentido, é interessante pensar que, quando se trata de finanças, cada pessoa tem seus próprios interesses e inquietações; isto é, cada uma lida com seus problemas e, exatamente por isso, o que você decide fazer com suas despesas pessoais não diz respeito a mais ninguém. Portanto, não tenha receio de tomar decisões que preservem sua saúde financeira – pois ao final do dia, quem paga suas contas é você.
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